Se tem uma coisa relacionada ao estudo da língua inglesa que me incomoda bastante, é quando começo a misturar coisas do Português com o Inglês. Não que eu use palavras de uma língua e da outra simultaneamente, mas falar Inglês como se estivesse falando Português é simplesmente, na minha opinião, o fim da picada.
Isso já aconteceu com você? Você desembola a falar Inglês e pensa: meu Deus, estou falando Portuglish mais do que nunca! Que diabos está acontecendo comigo? No post Sotaque do Brasileiro Falando Inglês (clique aqui) você tem o gostinho do que estou falando 😆
[vc_button title=”escutar brasileiro falando Inglês” target=”_self” color=”default” size=”size_small” href=”https://inglesnoteclado.com.br/2015/05/sotaque-do-brasileiro-falando-ingles-audio.html”]
Não se preocupe. Nesse artigo vou lhe mostrar erros clássicos ao falar Inglês que minam o seu desempenho e que você deve banir da sua vida. Na verdade, vou ainda mais longe. Além de apontar os erros, vou indicar as origens desses desacertos e formas de policiar a si mesmo para que nunca mais (ou perto disso) volte a cometer qualquer um desses enganos.
A essa altura do campeonato, você deve estar com a pulga atrás da orelha: mas que erros de Inglês são esses que meu professor não me contou? Como eu já disse em outro artigo aqui no Inglês no Teclado, não há porque culpar os professores de todos os males quando resolvemos estudar Inglês, ou seja, aprender Inglês.
Mas, felizmente, há uma solução que é: melhorar o seu Inglês cada vez mais!
Se não soubermos que erros são, como evitá-los? Não é mesmo? São 10 erros fundamentais de quem quer muito falar inglês. Mas antes que eu mencione eles, vou repetir o que sempre digo na maioria dos posts aqui no Inglês no Teclado: não deixe que esses erros sirvam de prerrogativa para você desistir de falar Inglês fluente!
Muito possivelmente já mencionei aqui no Inglês no Teclado sobre esse deslize que percebo muitas pessoas cometendo, principalmente brasileiros. Isso se deve em especial ao aspecto que comentei no início desse texto – o tal do Portuglish. Ao falar Inglês simplesmente trocamos as palavras, porém nos esquecemos que há outros detalhes que devem ser igualmente carreados.
Digamos que estamos conversando eu, você (leitor/leitora) e um estrangeiro. Nós três estamos falando Inglês. O estrangeiro, que aqui vou chamar de Jack, está fazendo perguntas. Vamos imaginar que estamos em um show e o som está muito alto. Jack está lhe fazendo perguntas, mas você não está conseguindo entender o que está sendo dito. Eu, então, resolvo reproduzir o que foi dito por Jack, porém eu relato o que foi perguntado por Jack, eu não refaço a pergunta de Jack, pois a pergunta (e curiosidade) é dele. Não tenho nenhuma intenção de obter essa informação, por isso não a replico – mas Jack sim!
É aí que o Portuglish atua como um fator negativo. Em Português, se Jack lhe perguntasse: onde está a banda, leitor?
E, em seguida, eu lhe relatasse o que foi perguntado por ele. A pergunta seria feita da mesma forma? Confuso?
Para esclarecer melhor o que seria confundir a ordem das palavras ao falar Inglês, vamos dar uma olhada nos exemplos que constam na tabela abaixo.
Pergunta feita por Jack ao leitor | Eu lhe contando a respeito do que Jack disse (maneira incorreta) | Correção |
Where is the band? | He wants to know where is the band. | He wants to know where the band is. |
Who is Maria Silva? | He wants to know who is Maria Silva. | He wants to know who Daniel Silva is. |
Can you help? | He wants to know if can you help. | He wants to know if you an help. |
Are you OK? | He wants to know if are you OK. | He wants to know if you are OK. |
Why is he said? | He asked me why is he said. | He asked me why he is said. |
Perceba que há uma enorme diferença em relatar e reproduzir. Reproduzir seria fazer a mesma pergunta que foi feita. Já relatar é você mencionar o que foi dito por alguém. Apesar de em nossa língua isso não ter muita relevância: onde está a banda x Jack quer saber onde está a banda x Jack quer saber onde a banda está, isto é, dada a naturalidade como as palavras são posicionadas (estando correto ou não), na língua inglesa isso não procede.
Nessa seara, repare que no quadro do meio, eu estou relatando a você o que Jack disse de maneira incorreta. Isso porque o apropriado seria como apresentado no quadro seguinte.
É diferente você dizer algo como he asked me if I could help e he asked me: “can you help?”
Uma coisa é relatarmos indiretamente o que foi perguntado e outra é reproduzir a pergunta, como na segunda frase he asked me: “can you help?”
Então, fique ligado (a)! Você pode optar por ambas as formas (relatar diretamente ou indiretamente), mas nunca mescla-las!
Pode parecer um erro tolo e é. Tolo do ponto de vista de ser facilmente corrigido já que da ótica de quem quer falar Inglês, é visto como equívoco de peso.
Há uma forma simples que sugiro para se evitar esse deslize ao falar Inglês. Veja a dica abaixo.
1) Mentalmente, construa perguntas em Inglês. Se você não está muito seguro sobre a ordem das palavras em Inglês em se tratando de perguntas, confira outros posts no blog que são muito úteis acerca desse tópico.
2) Fale essas perguntas em voz alta;
3) Converta essas perguntas em relatos indiretos.
4) Para a sugestão 3, use expressões como:
Esse tópico é normalmente chamado de direct speech e reported speech. Já falamos sobre ele de maneira mais completa em outro artigo do Inglês no Teclado. Leia o post Reported Speech: explicação, como usar e exemplos (com exercícios, vale muito a pena ler!).
Outros posts que sugerimos para você:
Já comentei em outros posts sobre os reflexos de não se dominar os tempos verbais em Inglês por completo. E quando digo dominar os tempos verbais em Inglês, isso não significa saber qual verbo auxiliar usar ou simplesmente montar perguntas empregando a estrutura corretamente. O ideal para quem quer de fato falar Inglês fluente é entender de forma difusa e interligada como empregar os tempos verbais em contextos completamente diferentes, desassociados da ideia de que se usa o tempo verbal Simple Present Continuous quando estamos falando do presente ou usamos Would em frases quando queremos expressar o sentido de “iria” como em: “o que você faria”. Ou seja, é imprescindível perceber como o uso de termos verbais em Inglês vai além do básico, do arroz com feijão que parece vir enlatado na grande maioria das aulas de Inglês. Sem nenhuma intenção de desqualificar aqueles que se dedicam a arte de ensinar.
É fácil para você entender a frase abaixo?
Ex: She was to have been home by 5 pm.
Quer ver mais sobre o assunto?
Veja mais no artigo: Tempos Verbais em Inglês de uma forma que você não viu
A fala encadeada ou connected speech, como é conhecida em Inglês, é um tópico comumente negligenciando por quem quer falar inglês fluente. Se eu pudesse destacar o ponto mais importante a ser trabalhado ao estudar inglês no que se refere ao binômio fala e escuta, a fala encadeada seria decerto o tópico que eu destacaria sem mesmo titubear. É uma pena que muitas escolas e até mesmo professores não comentem muito a respeito desse tema. É que apesar de muitos aprenderem a usar a fala conectada de maneira natural, percebo que um número expressivo de alunos não conseguem atingir essa maestria necessária para alcançar a tão desejada fluência em Inglês.
Mas o que seria a fala encadeada? A fala encadeada é a forma mais genuína e inconfundível como as palavras soam em uma língua ao serem combinadamente pronunciadas.
Ela é um dos principais motivos que impedem estudantes da língua inglesa de entender o que falantes nativos da língua estão dizendo e, consequentemente, impacta a rota da fluência. Não porque compõe uma barreira que dificulta o aprendizado, mas porque, como dito acima, considera-lá desimportante ou ignorá-la é não perceber quão nociva essa decisão pode ser.
No post Connected Speech: o que é isso? (com áudio) você pode escutar exemplos claros de como as palavras soam de maneira concatenada, isto é, como elas soam de verdade ao constituírem frases em Inglês.
[vc_button title=”escutar exemplos com fala encadeada” target=”_self” color=”default” href=”https://inglesnoteclado.com.br/2015/03/connected-speech-o-que-e-isso-com-audio.html”]
Então #ficaadica: estudem e aprendam a usar connected speech from now on!
A Carina Fragozo do Blog English in Brazil dá uma aula espetacular sobre o assunto. Confira outros exemplos dando play no vídeo abaixo!
Muito em breve no nosso canal oficial do Youtube vamos dar dicas sobre como dominar connected speech ao falar Inglês. Se você quer muito ficar ligado (a) nessas dicas então siga a gente no Youtube!
Saiu o vídeo sobre connected speech em que explicamos sobre a importância de aprender a usá-la! Veja abaixo:
Na moral (como diriam os meus conterrâneos da Bahia), acho que quando falo sobre collocations pareço uma criança pirracenta. É sério! Se você ler todos os posts do Inglês no Teclado em que falo sobre o estudo de collocations, vai dizer: esse cara tá batendo bem? De fato, às vezes me comporto como uma criança pirracenta, mas também como o professor Girafales com os seus ta ta tás.
Só lembrando que o número do erro não implica em ranking de importância, OK?
Mas como eu ia dizendo, um erro crasso na minha opinião é estudar Inglês como fazemos com a matemática, somando unidades. Tudo bem que como uma casa, vamos reunindo as peças aos poucos, adicionando as cargas à fundação. Entretanto, uma fator importante que diferencia o Inglês da matemática é que se você quer muito falar Inglês terá que aprender a estudar vocabulário de forma coletiva. Isso significa aprender palavras novas inseridas no contexto e, consequentemente, com as palavras que geralmente ocorrem.
Veja a tabela abaixo com alguns exemplos clássico de collocations em Inglês:
Collocation em Inglês | Significado em Português |
Get Ready | Aprontar-se, preparar-se |
Go to War | Ir a guerra |
Pay attention | Prestar atenção |
Isso também ocorre na língua Portuguesa. Não à toa é infinitamente mais comum dizemos travar uma guerra e entrar em guerra do que participar de uma guerra. Ou até mesmo declarar guerra do que propor guerra.
Você pode dizer coisas como have a baby, have a cup of coffee e inclusive have a meeting. Mas de forma alguma diria have business. É que, como sabemos, a estrutura mais adequada nesse caso é do business. Ou seja, a collocation nesse caso é do business.
Vamos pegar a palavra catch como exemplo. Existem diversas collocations com esse verbo – to catch. Você seria capaz de dizer dentre as opções abaixo qual é a menos habitual, isto é, qual das alternativas não é comum ouvirmos alguém dizer?
Catch a new word é a resposta. Mas como eu sei isso? Geralmente dizemos learn a new word ou pick up a new word. OK, agota qual é a regra? É por isso que sempre bato na mesma tecla: aprenda collocations. Não há regra e por isso fica ainda mais evidente a importância de aprender palavras em grupos e não isoladamente.
[vc_button title=”ver explicação sobre collocations” target=”_self” color=”default” size=”size_small” href=”https://inglesnoteclado.com.br/2015/04/explicacao-collocations-em-ingles.html”]
Quer saber o que são collocations? Clique no botão azul acima e veja um texto mais detalhado sobre o assunto! É melhor aprender agora do que nunca!
Mais alguns exemplos clássicos de collocations que você pode se deparar por aí:
Porém dizemos do the laundry e não make the laundry, dizemos do the shopping e não make the shopping.
O blogueiro Denilso de Lima também destaca a importância sobre Collocations. Então, vai por mim (ou nós)! Se você quer muito falar inglês fluentemente aprenda vocabulário com vocabulário e não palavra por palavra. Aqui o ditado um por todos e todos por um é imprescindível!
No blog Inglês no Teclado, você pode conferir vários posts sobre esse assunto. Além da lista de falsos cognatos que enganam até o papa (clique na imagem acima para ter acesso). Veja esse outro post super útil que muitos leitores também acessam:
Não é meio caminho andado, mas já é alguma coisa! 😉
Às vezes pode bater um desespero e usamos da nossa rigorosidade para, de forma metódica, aprender a falar Inglês. Separamos os tópicos e aderimos a um expediente que aparentemente deu certo quando estudávamos para provas e precisávamos de nota. Sabemos que estudar tópico por tópico, tim-tim por tim-tim, sem atravessar os assuntos costumava (ou costuma) nos gerar resultados brilhantes.
Com certeza! Quanto mais focada for a nossa dedicação, maiores serão as chances de obtermos o resultado desejado. Por que seria diferente com o Inglês?
Como nem tudo é um mar de rosas, resta a esse blogueiro solitário alertá-los sobre um aspecto que pode passar batido caso você deseje muito falar Inglês fluente.
No caso do Inglês, é super positiva a abordagem que visa aprender as nuances da arte de dominar o idioma. Você pode estar craque nos tempos verbais e inclusive em outros capítulos mais avançados. Mas se não consegue conectá-los sem maiores complicações, temos aí um desafio a ser enfrentado.
Não estamos falando de deficiências de aprendizagem. Fosse assim, bastaria eu lhe recomendar: dedique uma parcela maior do seu tempo à matéria que você tem mais dificuldade.
Não é esse o caso.
Você muito provavelmente já conheceu ou conhece alguém que consegue desembolar o Inglês relativamente bem. Em última análise, você diria que, apesar dos erros gramaticais em Inglês (o que nos faria pensar novamente na palavra deficiência) a pessoa atingiu o objetivo. Ou ao menos nos dá essa sensação em função da confiança que nos passa ao falar Inglês. Você pensa “pô, legal a pessoa se entregou mesmo, só esqueceu de ler o básico”.
A questão muitas vezes é que a pessoa leu e releu o básico. Esse sujeito pode porventura ser questionado acerca de um determinado tópico gramatical e brilhantemente dará um show sobre o assunto com explicação e exemplos fantásticos. Você boquiaberto não compreenderá porque então ao falar Inglês ele comete tantos “errinhos”?
É o que chamo de aprender Inglês de forma desconexa. Não é que a pessoa aprende alguns assuntos e negligencia outros, mas não pondera pelo uso de diferentes matérias de forma conectada. Isso não é como trigonometria e polinômios que você encontra a explicação perfeita de como proceder nos cálculos. Isso se chama reflexão própria de como você está manejando a língua e as suas peças de maneira fluida e coordenada.
Saber na teoria é uma coisa, saber na prática é outra. Simples assim.
Principalmente quem se guia pela pressa em aprender a falar Inglês, está sujeito a olvidar pontos extremamente sensíveis e cruciais que minam o desempenho por completo. Não estou tratando de características como sotaque e cantos presentes na região de onde você pertence, mas sim a pronúncia das palavras em Inglês que é fundamental.
Poderíamos pensar que se trata de uma questão de estilização ou até mesmo excesso de capricho por parte de quem dá valor à pronúncia adequada das palavras. Inclusive escuto pessoas dizendo que a vaidade também influência muito na forma como você profere palavras e frases em Inglês.
Todavia, há um momento em que teorias as quais combatem e relativizam a pronúncia adequada das palavras em Inglês caem por terra. Essa propriedade ganha ainda mais prestígio quando reparamos os efeitos colaterais advindos dessa postura.
O primeiro deles é a dificuldade para entender as palavras em Inglês. É muito, (mas muito mesmo) difícil conhecermos alguém que pronuncia a maioria das palavras que conhece corretamente e, em paralelo, possui um bloqueio mental completo para entender o que um estrangeiro diz ou a letra de uma música qualquer.
Quando digo bloqueio mental completo, não me refiro a uma dificuldade ou outra, mas total cerco do que está sendo dito.
Isso é facilmente explicado, pois como a fala e escuta são habilidades que andam juntas, como duas irmãs siamesas, a sinergia entre ambas é essencial para o desempenho individual de cada uma.
Também sugerimos que você leia:
Pode soar como livro de auto-ajuda o título do erro clássico em Inglês número 7. Mas é a mais pura verdade. Muitas pessoas se desesperam ao perceber que o Inglês é como o arroz e feijão do nosso almoço. Não pode faltar, isto é, a língua inglesa passa a ser vista como um elemento essencial no dia-a-dia. Daí fatalmente colocam os carros na frente dos bois e começam a se auto-bombardear (ou auto-sabotar) com milhares de conteúdos em Inglês acreditando que ficarão super-craques no assunto com pouco tempo. E aí, o resultado é um só: desistem de falar Inglês fluente. Isso ocorre muito possivelmente porque não anotaram os ingredientes do arroz com feijão. Brincadeiras à parte, comparo as consequências de se atravessar os estágios de aprendizagem aos efeitos negativos da musculação exacerbada. O franzino todo empolgado com a possibilidade de transformar o seu corpo em um super mega monster pack do tipo Huck em pouquíssimo tempo, é uma condição muito propícia para alguém se machucar.
Isso porque o franzino, cego com a possibilidade de ganhar massa muscular rapidamente, é um prato cheio para os vendedores de fórmulas milagrosas como anabolizantes. Da mesma forma que o desesperado para aprender Inglês se envolve com programas de viagem que prometem experiências em países de língua inglesa super frutíferas, podem se frustrar severamente , indo totalmente na contramão de suas expectativas.
É que há um estigma entre a maioria das pessoas que estuda Inglês o qual aponta que basta um curso de temporada fora do país para ajustar ou aprender a falar Inglês fluente de uma vez por todas.
Mesmo diante de tantos casos reais que retratam reiteradamente o caso de pessoas que vivenciaram a experiência de morar fora do país e, ao final, apresentaram baixo rendimento no quesito aprender a falar a língua inglesa, pelo motivo que seja, a crença de que morar no exterior em curta temporada para dominar o Inglês com plenitude pode se mostrar um verdadeiro fiasco.
Já perdi a conta de quantas vezes falei sobre o terrível erro de demonizar a memorização como se fosse o pior dos mundos.
Modéstia a parte, não quero me vangloriar, mas já vangloriando, uma das minhas professoras de Inglês sempre achou interessante a facilidade que eu adquiri desde criança a memorizar vocabulário. Ela meio que me via como um dicionário ambulante.
Não é nenhum segredo como eu fiz e ainda faço isso nos dias atuais.
No artigo Dicas para aprender Inglês como aprendi explico com detalhes a “técnica” que sempre utilizei e que me ajuda muito. Não é nenhuma fórmula mágica, mas é bem eficiente.
Quer saber mais sobre a minha história e como eu aprendi Inglês? Clique no botão azul abaixo!
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A gente sempre tenta aprender as coisas para não correr riscos de passar por cima de exceções e não permitir que a generalização atrapalhe o nosso desempenho. Só que temos que tomar certo cuidado para essa consideração não virar regra – um vício transvestido de exceção.
No caso de vocabulário, quanto mais melhor, ou seja, quanto mais memorizamos palavras novas, melhor. Você pode se contentar em identificar uma palavra que você já viu ou ouviu em algum lugar, ou pode ir mais longe e sacar da cartola diversas palavras que você fez questão de usar para enriquecer a sua fala.
Então a escolha do nível de memorização é sua.
Nada nessa vida que fazemos de maneira forçosa dá certo. Acredite. Você pode pensar, nem tudo, Daniel. Algumas coisas só acontecem porque se fez uma força aqui, uma força ali. Vai por mim, empurrar para que as coisas aconteçam sem respeitar ou de maneira agressivamente negativa, traz reflexos que culminam em perda.
Muitos pais perguntam sobre qual o melhor momento para que os seus filhos comecem a estudar Inglês. Alguns, no afã de ver a criançada falando as cores em Inglês, bom dia e boa tarde, inclusive optam por escolas bilíngues.
Como comentei em outro texto (leia mais aqui), essa pressão de aprender Inglês a qualquer custo pode estar relacionada à realidade fracassada em que se encontram de nunca ter conseguido aprender a falar Inglês. É como se enxergassem nos pimpolhos o marco zero, ou seja, a oportunidade imperdível de deletar e começar tudo de novo.
Contudo, devemos ponderar tudo não nos deixando levar pelo emocional. Não é porque uma fórmula deu certo para uma criança que dará para todas as outras com 100% de garantia.
Há pessoas que se tornam fluentes em Inglês, mesmo aprendendo a língua inglesa quando já bem grandinho. E não estou falando de crianças, estou me referindo a indivíduos que começam a estudar Inglês aos 15-20 anos. Quer dizer que porque eu tenho 30 não irei conseguir? É apenas um exemplo!
A falta de exposição, como muito bem lembrado pelo blogueiro Ulisses do Tecla Sap, tem efeitos indesejáveis para quem quer falar Inglês fluentemente.
Você não precisa morar fora do país para manter um contato constante com a língua inglesa. Eu, por exemplo, como sempre estou ligado no canal Bloomberg TV e o site da Bloomberg, sou exposto diariamente a língua inglesa.
Se você não tem o costume de assistir a canais jornalísticos, não faz mal. Contanto que você tenha acesso a outros canais que transmitam conteúdo em Inglês, o problema está resolvido. Use a tecla do controle que altera o idioma falado, eventualmente.
Se você não tem acesso a canais pagos, também não há problema! Hoje em dia há diversas formas de manter um contato vivo e super atualizado com a língua inglesa.
Inclusive existem ferramentas como o LiveMocha que oferece contato com professores nativos de forma gratuita.
Você também pode conferir muito conteúdo interessante no site English Experts mantido pelo Alessandro Brandão. Sou um dos colaboradores do portal.
No mundo globalizado e altamente conectado em que vivemos é muito fácil você encontrar ferramentas que te auxiliam a aprender a falar Inglês fluente. Resta a você decidir qual melhor se adapta.
Perceba que nesse texto mencionei erros clássicos em Inglês para quem quer falar Inglês fluente, pois acredito piamente que se estamos cientes de deslizes os quais são cometidos reiteradamente pelas pessoas, podemos evitá-los.
Se você quer aperfeiçoar o seu Inglês contando com a minha ajuda para que isso ocorra naturalmente, sugiro que você curta a nossa página no Facebook para ficar super ligado nas nossas dicas. Essa é a melhor forma de você se manter atualizado com as nossas explicações e sugestões. Então acesse logo e curta para não perder mais nada!
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