7 fatos sobre americanos que te fazem refletir (e muito) – Apesar do foco do blog Inglês no Teclado ser dar dicas de Inglês para quem quer aprender Inglês online e gratuitamente, acredito que aprender uma língua também implica em aprender os modos e costumes de um povo. Eu poderia selecionar qualquer país que tem a língua inglesa como língua oficial, mas pelo fato de o meu maior contato ser com os americanos resolvi escrever a respeito deles. Muitos desses fatos são controversos e amplamente divulgados pela mídia, mas alguns nem tanto.
Abaixo eu destaco 7 fatos sobre americanos que te fazem refletir sobre eles porque esse essa é a nossa mais divina habilidade: refletir e ver os dois lados da moeda. Se você gostar desse post não esquece de compartilhar com os seus amigos e curtir a nossa página oficial no Facebook!
Não há quem não tenha se surpreendido com a ignorância de muito americanos quando o assunto é geografia. Como pode a veia empreendedora e criadora de muitas coisas que vemos por aí estar tão desligada no que ocorre além dos seus muros? Porque tantos americanos insistem em dizer que a capital do Brasil é Buenos Aires ou Rio de Janeiro? Há uma piada que diz que o melhor presente a se dar a um americano é uma bússola. Todavia, nos dias atuais com tanta tecnologia acho que podemos optar por outra coisa. Para encontrar essas respostas acerca do desconhecimento gigantesco por parte de muitos americanos, recomendo a leitura do livro A História Dos Estados Unidos, escrito por Leandro Karnal.
E isso não afeta apenas conhecimento global. Para se ter uma ideia, em 2006 saiu uma pesquisa encomendada pela National Geographic Foundation e ela trouxe o dado o qual indicava que metade nos jovens americanos não conseguia apontar onde fica Nova York quando exibido um mapa.
Uma coisa que realmente causa espanto é um país que se diz composto de pessoas do mundo todo, mas que de toda forma tentar conter ao máximo a imigração de pessoas para as suas terras. Quem é que não conhece o caso de pessoas que pagam fortunas para, por meio de coiotes, entrar nos Estados Unidos ilegalmente e criar a sua vida no país de oportunidades ou “land of dreams”, como os americanos costumam dizer. A questão do país composto por pessoas do mundo todo ainda nos deixa com uma pulga atrás da orelha, como pode um país composto por gente do mundo todo ser tão amado e tão odiado ao mesmo tempo?
Novamente recomendo a leitura do livro A História Dos Estados Unidos, escrito por Leandro Karnal.
Americanos dão importância ao hino nacional. Você pode questionar e pensar: como assim americanos dão importância para o hino nacional? Isso significa muita coisa? À despeito das controvérsias que permeiam os Estados Unidos e o povo americano, o hino nacional americano é realmente levado à sério pelos chamados “patriotas”. Não que isso implique em dizer que nós brasileiros não damos a devida importância ao hino nacional (apesar de isso ser uma verdade inegável), mas dos momentos que participei de algum evento em que o hino nacional americano tocou é como se fosse um toque do tipo “aí de quem ousar se desvencilhar ou arrumar qualquer desculpa para não cantar o hino nacional”. É impressionante como a comoção é facilmente evidenciada na hora do hino.
Você muito provavelmente já deve ter ouvido a história da criança que montou o seu estande para vender limonada em face da oportunidade gerada graças ao calor escaldante que castiga as pessoas na rua. A criança junta uma grana aqui e ali com os seus pais e oferece limonada para as pessoas que passam na rua. Começa ali a lição de que ganhar o seu próprio dinheiro desde cedo é importante. Estamos falando de se virar por conta própria sem a ajuda do governo? Estamos falando de enxergar o dinheiro como componente essencial das nossas vidas medíocres e valores puramente consumistas? Estamos falando sobre lições de empreendedorismo? Estamos falando sobre noção de independência?
Tire as suas próprias conclusões sobre a cultura americana de ver os filhos vendendo limonada quando pequenos.
Duas armas, se é que podemos chamar de armas, extremamente poderosas dos Estados Unidos são a indústria bélica e e a indústria cinematográfica. Ambas atingem as pessoas em cheio. Alguém pode afirmar que enquanto a indústria bélica dos Estados Unidos ajuda países à se livrar de ditadores sanguinários, a indústria cinematográfica continua entupindo o mundo de material enlatado do tipo Campbell que não agrega em nada a inteligência das pessoas. Outros podem dizer que é justamente o contrário, enquanto a bélica ajuda a gerar mais mortes, ao combater fogo com fogo, a indústria cinematográfica torna as nossas vidas um pouco menos duras.
As controvérsias são realmente gritantes e as interpretações extremamente divergentes. Quem é que nunca se divertiu com o filme O máscara com o personagem Stanley Ipkiss que encontra uma máscara louca que o dá super podres e um caráter extremamente pitoresco. Nesse filme é possível encontrar atores extremamente talentosos como Jim Carrey e Cameron Diaz. Qual a sua opinião sobre esse assunto?
Há inúmeras discussões sobre o lobby praticado pelas indústrias de alimentos nos Estados Unidos e o tráfico de influência que exercem no legislativo com manobras para assegurar que seu produtos cheguem a milhões de americanos todos os dias. Ainda assim, nas prateleiras americanas é possível encontrar diversos produtos natureba que no Brasil não encontramos, como isso é possível? Como o país pode estar assolado pela obesidade mórbida? Seria o dia-a-dia frenético do americano que não o deixa parar parar pensar no que comer? Esse cenário parece estar ganhando novos contornos com a tendência de muitas pessoas a optar por produtos mais saudáveis (inclusive os americanos). Porém, essas transformações ocorrem ao longo de décadas e há uma soma de vetores que culminam em um resultado. Então não há como saber se com o passar dos anos os americanos continuarão a comer bacon no café da manhã e burguers no almoço.
Se você está abismado quanto a questão da saúde dos americanos e a sua forma de se alimentar, a revista Super Interessante trouxe uma matéria em que relata a queda do império da Coca-Cola que inclusive emitiu uma nota, uma reposta à matéria feita pela revista.
60% de 318,278,722 americanos cidadãos apoiam a legalização da maconha segundo uma pesquisa de 2015 da Gallup. Faça as contas (do the math). Nos Estados Unidos há um embate em face da legislação segmentada de estados, mas esse é um número bem expressivo se você for pensar em termos absolutos. Quem é que não se lembra da música Because I got high ou eu fiquei doidão em uma tradução direta. São quase 60 milhões de visualizações em exatos 6 anos no Youtube.
Será que Al Capone previa isso? Será que estamos diante da tendência mundial em legalizar o uso da maconha? Será que a AMBEV irá mudar o seu nicho de mercado caso isso ocorra com o passar dos anos? Será que a Souza Cruz vai entrar de sola nessa “suposta nova oportunidade de negócio”? Espero estar aqui para ver as mudanças e transformações ao longo dos próximos anos.
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Hello, Daniel, Parabéns! Considero teu blog maravilhoso! Só elogios. Objetivo, conciso, claro, recheado de bons exemplos, didático, organizado, instrutivo, etc; etc; Muito tenho aprendido contigo. A tua abordagem dos temas é muito boa e não maçante. Sabes muito do que ensinas a outrem, mas assim mesmo és modesto, discreto. Admiro teu trabalho. Um grande abraço.
Obrigado pelas palavras gentis, José. Seja bem vindo ao Inglês no Teclado!